Você usa alfaiataria com tênis? Casaco de nylon esportivo com salto altísimo? Vestido de seda com mochila? E conjunto de moletom com scarpin? Bom, se disse SIM ao menos a uma dessas perguntas, já se rendeu ao street style, darling.
Como o próprio nome diz, o estilo nasceu nas ruas e ganhou passarelas, red carpets (Sim! Algumas atrizes super jovens estão usando vestido de gala com o clássico All Star! A-M-O!) e trouxe ainda mais liberdade a homens e mulheres, na hora de escolher o look. Tudo combinadinho ficou boring. A ordem é FREE YOURSELF!
Desde que me entendo por gente, sempre gostei de misturar. Lembro bem de quando eu pegava todos os bonecos do He-Man e trocava de looks entre eles. Por que o anabolizado protagonista não podia usar a tanguinha do Esqueleto? Ou até trocar pelo vestidinho branco da She-Ra? Bem que tentei, mas fizeram um look fixo de pintura corporal, que nunca entendi. Pobre guerreira.
Na minha carreira como stylist, diariamente, boto no liquidificador, décadas e estilos contrários. Gosto dessa vitamina de ideias misturadas. Odeio monotemas, clichês e obviedades. O hibridismo sempre esteve no meu vocabulário.
Certa vez, fui convidado a fazer um editorial para uma revista de moda, que tinha os anos 30 como tema (uma tendência fortíssima naquela temporada de inverno). A diretora de arte escolheu uma locação no centro de São Paulo, com as características da época. Me pediram para arrasar nos chapéus, pérolas piteiras longuíssimas à la Coco Chanel, e a modelo, claro, tinha cabelos curtos. Pensei… “Oops, essa imagem não é nem um pouco fresh! Não estou fazendo o figurino de uma novela das seis e sim, MODA!”.
A solução foi… ser eu mesmo, ou seja, atualizar, levar aquela década do início do século passado praquele ano. Misturei às muitas pérolas, sem dó, correntes de metal, troquei os sapatinhos comportados por botas e pedi ao maquiador, olhos pretos. Pronto! Minha mulher tinha perfume vintage, que não cheirava a Chanel Nº 5 e muito menos à naftalina. Ela era chiquérrima, adorava o clássico, mas sabia ser forte. E essa é minha mulher… sempre FORTE!
Estou amando o momento atual das capas e campanhas, onde modelos se misturam às pessoas normais. Tipos variados, de cores e tamanhos diferentes, dividem a mesma página. Foi-se o tempo da hegemonia nas passarelas, em que todos pareciam suecos, escandinavos e com a mesma cara, cabelo e andar. Estamos evoluindo.
Quando me perguntam qual o segredo para manter uma imagem moderna e atual, costumo dizer que, mesmo quando as tendências e inspirações são de outras épocas, penso sempre no momento atual. Como o antigo se encaixa com o novo. Afinal, tanto uma senhorinha de 90 anos, quanto uma gatinha de 20, estão vivendo no mesmo tempo. A época é agora e é uma só, as informações também.
Um exercício fácil para fazer já… pegue um vestido romântico no armário. Pode ser de tecido fluido e leve, plissado, em tons pastel e até rodado (não necessariamente com todas essas caraterísticas, pelo amor de Deus! rs). Agora, escolha um sapato e uma bolsa para comporem com seu look. Você optou por um scarpin, uma sapatilha, um tênis ou uma botinha? A bolsa é pequena, à tiracolo ou maxi? E o mais importante… as cores combinam entre si? Se você seguiu o caminho que o vestido pediu, ou seja, romantizando-o ainda mais, faça um drink agora pq água com açúcar vai te fazer dormir. Se foi corajosa e pegou uma peça que descombinou com toda essa fofura… PARABÉNS, minha cara, você acaba de passar no teste da contemporaneidade e vive em 2018!
Rodrigo Polack é stylist há 15 anos, professor da Escola São Paulo no curso Styling, apresentador do programa 5 Looks, no Discovery Home & Health, ao lado de Chris Flores e colunista semanal da Revista QUEM Inspira. Clique aqui para ler a matéria original!
Documentário apresenta empreendedores da periferia de São Paulo que estão mudando a realidade de suas comunidade
Retratar como moradores da periferia estão transformando a realidade de suas comunidades com iniciativas inovadoras. Este é o principal objetivo do documentário Visionários da Quebrada. “A ação surgiu da pesquisa e do desejo de saber sobre as transformações sociais a partir do nosso protagonismo. A gente começou a questionar a história [da forma como ela é contada], que sempre nos colocou no lugar de receptores, e não de realizadores”, explica Ana Carolina, idealizadora e diretora do filme, em entrevista ao site Bol.
Nascida e criada no Capão Redondo, bairro da zona sul de São Paulo, Ana Carolina desenvolveu a produção em conjunto com a amiga Maria Clara Magalhães e outros amigos – juntos eles integram o coletivo Visionários da Quebrada. Com o apoio da Fundação Arymax, uma entidade sem fins lucrativos, realizaram as filmagens (captaram cerca de 40 horas de material) e recorreram a um financiamento coletivo na internet para editar, finalizar e distribuir o filme.
“O que vem me fazendo ser um visionário é acreditar que o futuro é aquilo que a gente projeta”
– Dimas Reis Gonçalves
Com duração de 90 minutos, o documentário apresenta a história de dez jovens de bairros como Capão Redondo, São Mateus, Jardim Nakamura, Brasilândia, entre outros, com iniciativas bastante plurais. Empreendedores como o jornalista e gastrônomo Guilherme Petro, um dos criadores do Prato Firmeza– Guia Gastronômico das Quebradas de São Paulo; a educadora Rose Modesto, que coordena o Centro de Profissionalização de Adolescentes em São Mateus, na zona leste da capital; e Dimas Reis Gonçalves, morador da Brasilândia e ativista com atuação nas áreas da cultura, saúde e meio ambiente. “O que vem me fazendo ser um visionário é acreditar que o futuro é aquilo que a gente projeta”, afirma Gonçalves, em entrevistaao site Brasil de Fato.
Para Ana Carolina, o documentário retrata personagens que conseguiram romper a barreira da invisibilidade. “Acreditamos nas mudanças estruturais vindas das margens, nos saberes das periferias e na potência das pessoas engajadas na construção de suas comunidades. É um convite para atravessarmos as pontes que já estão construídas”, explica, em entrevista ao portal Almanaque de Cultura Popular. O documentário está disponível gratuitamente pela plataforma Taturana Mobilização Social e qualquer pessoa ou instituição pode organizar uma exibição coletiva em seu espaço e ser uma parceira do filme. Basta se cadastrar e agendar a sessão para ter acesso à produção. Confira abaixo o teaser do documentário:
A Economia Colaborativa e as novas formas de consumo
Repensar novas formas de viver e de estar no mundo é uma realidade global há alguns anos, especialmente após a crise econômica de 2008. A sustentabilidade, em seu sentido mais amplo, relacionada não apenas à preservação do meio ambiente, mas também aos aspectos social (o cuidado com as pessoas) e econômico (busca por formas de consumo mais conscientes), se transformou em um assunto-chave dentro deste contexto.
Neste novo cenário, surgiram propostas como a da economia colaborativa, também conhecida como economia compartilhada. A proposta, em linhas gerais, incentiva o consumo compartilhado e o acesso a bens e serviços sem que haja necessariamente troca em dinheiro ou aquisição de produtos. Uma nova lógica em que o acesso é mais importante que a posse. “Hoje, de cada três pessoas, duas estão dispostas a vender ou alugar alguma coisa. É uma nova cultura de compartilhar coisas e recursos, sem tirar tanto do meio ambiente”, explica a publicitária Isabella Ceccato, criadora da plataforma Poder da Colaboração, em entrevista ao jornal O Globo.
Criado em 2016, o Poder da Colaboração tem como objetivo fomentar e disseminar a inovação social, a nova economia e o empreendedorismo. Para tanto, promove a cada dois meses encontros gratuitos nos quais empresas (grandes e pequenas), ONGs e inovadores sociais compartilham com o público suas histórias e cases – todas as palestras ficam disponíveis no canal do YouTube.
A própria estrutura do evento é colaborativa: o local é gratuito (o Google Campus São Paulo), a equipe é voluntária, os palestrantes se apresentam sem a cobrança de cachê e os comes e bebes, servidos nos intervalos das palestras, são doados por empresas que acreditam na causa. Neste formato, o Poder da Colaboração já conta com uma rede composta por mais de 40 mil pessoas. “Todos precisam de dinheiro, mas a economia criativa não é movida só pelo lucro. O dinheiro pode e deve vir, porque sem ele o negócio acaba. Mas não deve ser o principal motor do negócio. Há ganhos que não são contabilizados em moeda”, analisa Izabella.
Na dinâmica da economia colaborativa, todos podemos ser fornecedores e consumidores ao mesmo tempo: você pode alugar um quarto vago no seu apartamento, conseguir alguém para cuidar do seu cachorro enquanto você viaja, por exemplo e oferecer o seus serviços para alguma empresa. O modelo dinâmico motivou a criação de diversos serviços colaborativos, como a Uber (plataforma de tecnologia que conecta motoristas particulares a passageiros), o Airbnb (serviço on-line de hospedagem) e a DogHero(aplicativo criado para hospedagem de cães).
“As pessoas estão no centro dessa transformação econômica ora fazendo bicos nas horas vagas, ora compartilhando de tudo: de veículos a furadeiras, de imóveis a espaços de trabalho; trocando objetos, como livros, armários e roupas”, afirma Camila Carvalho, em entrevista à revista Istoé. Ela é a fundadora do Tem açúcar?, uma plataforma que conecta pessoas interessadas em compartilhar objetos e bens entre a vizinhança. Criado em 2014, o aplicativo conta com mais de 150 mil usuários espalhados por cerca de dez mil bairros pelo Brasil e é atualmente a maior rede colaborativa de vizinhos da América Latina. “Essa nova organização da economia mundial facilita a troca de produtos e serviços, sem focar o lucro. Estamos diante de um novo ciclo de relações econômicas que mudou a cultura de consumo”, avalia.
Segundo o levantamento, para 40% dos brasileiros entrevistados a hospedagem em casa de terceiros é uma das formas mais conhecidas de consumo compartilhado, seguido das caronas para o trabalho ou para a escola (39%) e do aluguel de roupas (31%) e de bicicletas (17%). “O consumo colaborativo é uma poderosa força econômica e cultural em curso capaz de reinventar não apenas o que consumimos, mas principalmente a forma como consumimos as coisas”, avaliou Eduardo Baer. CEO da DogHero, em entrevista à revista Istoé.
Mais que consumo e lucratividade, o que realmente importa na dinâmica da economia colaborativa é a experiência, a troca entre seres humanos. Por conta disso, os serviços de compartilhamento valorizam bastante o sistema de avaliação, não apenas do serviço, como também do usuário. “A reputação é a medida de quanto uma comunidade confia em você. A reputação é uma moeda que eu acredito que se tornará mais poderosa do que o nosso histórico de crédito no século XXI. A reputação será a moeda que diz que você pode confiar em mim”, explica Rachel Botsman, em entrevista ao site Hypeness. Especialista em consumo colaborativo, ela ministrou uma palestra bastante interessante no TED sobre o assunto.
Para Isabella Ceccato, a colaboração vai dominar o mundo, e em breve. “Enquanto a gente está na história, não a vê acontecendo. Mas, quando olharmos para trás, veremos que ela já está disseminada para dentro de governos, empresas e residências. Isso vai mudar nossa forma de agir. Quando falo em colaboração, falo em agir e transformar”, analisa.
Personagens de filmes como E.T. – O Extraterrestre, Tubarão, Brinquedo Assassino, Jurassic Park e De Volta para o Futuro, clássicos dos anos 1980 e 1990, marcaram o desfile da coleção 1 de 2018 da À La Garçonne, marca de Fábio Souza e Alexandre Herchcovitch. Fora da SPFW desde 2017, quando resolveram seguir um cronograma à parte do calendário coletivo, os dois estilistas realizaram o evento na Biblioteca Mário de Andrade, no centro de São Paulo, para imprensa e alguns convidados.
“Há muito tempo eu venho fazendo desfiles em lugares públicos porque percebo que poucas pessoas conhecem essas locações. Fiz um desfile no Theatro Municipal com a minha marca e depois outro no mesmo lugar com a À La Garçonne, fiz na Praça das Artes, no saguão de entrada da Prefeitura de São Paulo e agora na Biblioteca Mario de Andrade, um lugar que sempre quis usar”, contou Alexandre, em entrevista ao site Glamurama.
Por realizar o evento durante o horário normal de funcionamento da biblioteca, a marca optou por um desfile em silêncio – no entanto, a trilha sonora, assinada por Max Blum, está disponível na Apple Music a quem estiver interessado com o nomeÀ La Garçonne Coleção 01-2018. A quinta coleção da brand contou com 63 looks entre peças festivas com jaquetas oversized acolchoadas e alfaiataria Príncipe de Gales com renda. As criações são resultado de parcerias com marcas como Vans, Hope, The North Face, New Era, Hering, Dickies, entre outras, além de licenciamento com filmes da Universal – que estamparam camisetas, jaquetas, moletons e bolsas em formato de lancheira dos anos 80.
“Não é uma coleção temática. São roupas que a gente tem vontade de usar, de ver por aí, é um mix. Na À La Garçonne, a coleção vira a cada ano. Quero que o meu cliente sinta que ele não comprou um produto perecível, é mais slow”, explicou Fábio Souza, em entrevista ao jornal Diário do Nordeste. Como já é característica da marca, o casting do desfile foi formado por modelos e “não modelos” e foi aberto com performance da atriz e escritora Fernanda Young, que interpretou uma bibliotecária que pedia silêncio ao público.
Herchcovitch assumiu o comando da À La Garçonne em 2016, quando se desligou da marca que leva seu nome e que ele fundou há 25 anos. Aos 45 anos, o estilista se reinventou na marca do marido, que antes vendia móveis e objetos antigos restaurados. Juntos, Alexandre e Fábio criam peças que seguem o conceito de streetwear couture, que valoriza o vestuário do dia a dia (moletom, jeans e camiseta de algodão) mesclado com tecidos fluidos e modelagens elaboradas.
Nos últimos 50 anos, o mundo tem vivenciado um intenso movimento migratório das populações para os grandes centros urbanos. Hoje, a maior parte das pessoas vive em metrópoles, uma concentração motivada, principalmente, pela busca por melhores oportunidades que gera impactos, como problemas de infraestrutura e de acesso ao saneamento básico, por exemplo, e demanda uma ressignificação do conceito de cidade e de como nos relacionamos com ela.
O Mextrópoli: Festival de Arquitectura y Ciudadé uma iniciativa que tem justamente o objetivo de discutir essa nova dinâmica e refletir, por meio da arquitetura, sobre qual seria o modelo ideal de cidade capaz atender a esta nova demanda. “Há o consenso de que devemos repensar os espaços urbanos e criar cidades que sejam inclusivas e que privilegiem os pedestres. Até os políticos repetem isso. Porém, são ainda os carros que definem as nossas cidades”, analisa Miquel Adriá, criador do evento, o mais importante da América Latina, e diretor da revista Arquine, referência na área de Arquitetura, em entrevista ao Informador.
Criado no México em 2014, o Mextrópolireúne anualmente mais de 50 mil participantes e conta com diversas atividades, como mesas de diálogo, conferências, exposições, lançamentos de livros, instalações, projeções de filmes e documentários e passeios a pé e de bicicleta pela cidade. A ideia geral é experimentar a cidade, refletir sobre seus aspectos políticos, sociais e estéticos e pensar um projeto em conjunto que envolva não apenas arquitetos e urbanistas, mas também artistas, cineastas, escritores e, claro, a sociedade.
Entre os convidados deste ano, estiveram os arquitetos Rafael Aranda, Carme Pigem e Ramón Vilalta, ganhadores do Premio Pritzker, o premiado arquiteto colombiano Felipe Uribe e o cineasta mexicano Alfonso Cuarón, que apresentou a Brigada.mx, plataforma criada para ajudar as comunidades afetadas pelo terremoto de setembro de 2017 na Cidade do México. “A proposta consiste em conectar esforços mapeados de acordo com as necessidades de cada comunidade nas diversas regiões que foram afetadas”, explicou o premiado diretor em entrevista ao jornal El Sol Del Mexico.
A edição de 2018, realizada entre os dias 17 e 20 de março, debateu justamente a reconstrução da cidade após a tragédia e a união da sociedade civil diante da ausência das autoridades no processo. O evento também discutiu a situação do Chile que, oito anos após o terremoto que atingiu o país, quase não implementou nenhuma ação de prevenção efetiva em suas cidades. “São dados preocupantes que requerem ações contundentes. A cidade seguirá aqui susceptível a tremores e nós também. Com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje em dia não se justifica que os edifícios caiam”, analisa Adriá.
Você já ouviu falar sobre slow fashion? Trata-se de um conceito ligado à sustentabilidade e ao consumo consciente que ganhou espaço e visibilidade na indústria da moda nos últimos anos e temcomo adeptos estilistas renomados, como a inglesa Vivienne Westwood, o belga Bruno Pieters e o brasileiro Ronaldo Fraga.
Indo de encontro ao conceitofastfashion, caracterizado pela produção em massa e de baixa qualidade das roupas e acessórios, oslowfashion defende a produção em baixa escala de peças duráveis, com utilização de tecidos naturais (como algodão, linho e seda) e cores suaves, feitas à mão e com respeito às condições de trabalho dos profissionais envolvidos.
O conceito é aplicado, sobretudo, por marcas pequenas, que têm como característica a proximidade com o consumidor final que, interessado cada vez mais em entender a cadeia produtiva de tudo o que consome, as acompanha de perto, especialmentepor redes sociais como o Instagram.
Embora possuam conexões, slowfashion e moda sustentável não são a mesma coisa. Oprimeiro tem relação com o consumo consciente de produtos locais, feitos à mão e em menor número, enquanto que o segundo é focado em reduzir o impacto negativo da indústria da moda ao meio ambiente.
Sustentabilidade é o foco da À La Garçonne, brechó e antiquário de conceito upcycling (que incentiva a transformação de produtos descartáveis em novos materiais) criado em 2009 pelo empresário Fábio Souza. Lançada em 2016, a linha de roupas da marca,assinada pelo estilista Alexandre Herchcovitch (marido de Fábio Souza), é composta por peças criadas a partir da mescla de tecidos novos e materiais reciclados e usados, como panos abandonados em tecelagens desde a década de 1960 ou plástico verde, extraído do bagaço da cana de açúcar. A marca também busca dar novos significados a peças já usadas (por meio de aplicações, por exemplo) ou cria novos modelitos a partir do tecido de peças usadas.
Quem somos
Acreditamos que o conhecimento é um agente de transformação e que, por meio dele, podemos, juntos, repensar futuros desejáveis. Estamos todos conectados, e todas as nossas ações, profissionais e pessoais, afetam não só nossa carreira, mas o mundo como um todo.
A partir dessa responsabilidade, procuramos profissionais atuantes no mercado e produzimos conteúdos que temos curiosidade em estudar e acreditamos que são relevantes e que vão acrescentar alguma coisa na vida das pessoas.